sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Sistema Operacional "Windows Cloud" pode ser lançado no próximo mês

Steve Ballmer, CEO da Microsoft, anunciou que dentro de um mês a MS irá disponibilizar um novo sistema operacional chamado provisoriamente de "Windows Cloud" para desenvolvedores de aplicativos web que trabalham diretamente com o conceito de "computação em nuvem", como a suíte Zoho.

"O sistema operacional, que provavelmente terá um nome diferente, é destinado a programadores especializados em aplicações `cloud-computing`, disse Ballmer, em uma conferência de TI promovida pela Microsoft, em Londres", reporta a Computerworld.

O sistema operacional Windows Cloud será um projeto separado a partir da próxima versão do Windows (conhecido atualmente como 7).

Fonte: Imasters

Cloud computing: entenda este novo modelo de computação

Cloud computing é a expressão do momento em tecnologia. Nomes de peso como AmazonAT&T, Dell, HP,IBM, Intel, Microsoft e Yahoo já anunciaram planos e investimentos na área e o Gartner acaba de liberar um relatório que aponta o cloud computing como uma das três mais importantes tendências emergentes nos próximo três a cinco anos.

Mas se há um consenso de que esta é a hora do cloud computing, não é possível dizer que haja uma idéia definida comum do que realmente é a chamada computação em nuvem. As opiniões são variadas e um bom exemplo de que o conceito ainda está nublado é o divertido vídeo da fornecedora Joyent, que mostra personalidades notórias como o visionário da web 2.0, Tim O'Reilly, o editor-chefe da CNet, Dan Farber, e o co-fundador do Wodpress, Matt Mullenweg, dando visões bastante distintas sobre o tema.

"Juntando tudo, cloud computing pode ser definido como um modelo no qual a computação (processamento, armazenamento e softwares) está em algum lugar da rede e é acessada remotamente, via internet."

“O que realmente significa é que alguém vai assumir a responsabilidade de entregar algumas funções de TI como serviços para alguns clientes e eles não precisam saber como funciona, eles simplesmente usarão”, esclarece Daryl C. Plummer, vice-presidente do Gartner, em um podcast da empresa de análise.

A nuvem em funcionamento
Pode parecer abstrato, mas alguns serviços que usamos no dia-a-dia ajudam a exemplificar o que significa este modelo. O e-mail é um deles. No modelo tradicional de computação, suas mensagens ficam salvas no software de e-mail, dentro do seu computador. 

Fonte:  Idgnow

Mídias online responderão positivamente à crise, diz Google Brasil

Cortar as guloseimas dos funcionários do Google é uma ação de solidariedade na crise, disse Alex Dias, que assumiu como novo diretor geral do Google Brasil em agosto, e foi apresentado oficialmente à imprensa na quarta-feira (30/10), em um happy hour na sede do Google, em São Paulo.

O executivo justificou, em tom de brincadeira, a medida implementada no escritório do buscador em Nova York, revelada pelo Valleymag. Segundo ele, "cortar chocolates" não seria um grande diferencial em um plano de redução de custos. Ainda bem que, aparentemente, os cortes serão só nos docinhos - o que pode , contudo, soar negativamente para quem vê isto como o diferencial de se trabalhar no Google.

Falando sério, Dias explica que ninguém está alheio à crise. “Não é verdade se eu te disser que não sabemos dela, estamos em um momento de atenção”.

O diretor acredita, contudo, que as mídias online responderão positivamente às dificuldades mundiais, atuando como boa oportunidade de investimento das empresas.

Ao falar sobre aplicativos online Dias ressalta que “cloud computing é o futuro”, justificando estratégias como a da Microsoft, que apresentou o Azure, versão do Windows em 'nuvem'.

Ao ser questionado sobre o início das operações do Zoho no Brasil e a possível forte rivalidade, Dias afirma que não vê este pacote ou o Office onlinecomo concorrência. ''Há espaço para todos na web. Nosso foco estratégico não está nos concorrentes, mas sim nos usuários.”

Fonte: Idgnow

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

União Européia fecha acordo para ampliar competição entre teles

Os governos da União Européia chegaram a um acordo nesta quinta-feira para ampliar a competição no mercado de telefonia e oferecer aos consumidores um número maior de opções de serviços de baixo preço.

"Trabalhamos para chegar a um acordo político dentro do Conselho de ministros", disse o Ministro da Indústria francês Luc Chatel, em um encontro entre os ministros do bloco.

O Parlamento Europeu se uniu ao grupo de governos para trabalhar no pacote de autoria da Comissária de Telecomunicações da UE, Viviane Reding.

As negociações seguem agora para um acordo final que apare as diferenças entre a proposta de Viviane e o que os governos adotaram até agora.

Tanto os governos de cada país como o parlamento amenizaram parte das propostas originais de Viviane, mas o acordo ainda assim cria uma nova regulamentação ao setor e garante poderes ao governo para dividir operadoras em várias unidades de negócios, assim como formas de ampliar a competição e os direitos dos usuários.

"É óbvio que nosso texto é muito mais ambicioso que o texto atual sobre o qual se chega a um acordo", disse Viviane aos ministros.

A Inglaterra, Suécia e Holanda se abstiveram de votar nesta quinta-feira, alegando preocupações com diferentes pontos que elas querem discutir melhor com o parlamento.

"Ainda temos de trabalhar em alguns pontos, mas não há nada que me faça acreditar que haverá uma interrupção no processo", disse Catherine Trautmann, membro francês do parlamento que patrocina o encontro.

"Estou certa de que podemos ter um resultado até o final da legislatura", acrescentou.

Viviane, por exemplo, propôs a criação de um órgão regulador financiado integralmente pela União Européia que também controle a segurança da Internet.

Já o parlamento gostaria de um órgão com menos poderes, parcialmente financiado pela União Européia e que não trate da segurança na Internet.

A adoção de uma postura oficial nesta quinta-feira é um sinal de que existe uma forte chance de um acordo final antes do próximo recesso parlamentar.

Fonte: Terra

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Windows vs Ubuntu, quem vence esta disputa?

Sistemas operacionais para o seu desktop ou notebook

Confira os principais recursos do Ubuntu, o sistema operacional de código livre que é a maior alternativa ao Windows.

Fonte: Olhar Digital

terça-feira, 25 de novembro de 2008

TCU criará lista negra da TI


O Tribunal de Contas da União (TCU) pretende criar uma “lista negra” de projetos de TI. Trata-se de uma relação de projetos que consumiram grandes somas de dinheiro público e não foram plenamente executados, ou foram executados com indícios de irregularidades, informa o Convergência Digital.
A relação será enviada ao Congresso Nacional, a exemplo do que já se faz com obras inacabadas da construção civil, com recomendação do TCU para que a Comissão Mista de Orçamento não libere recursos para tais projetos no exercício seguinte, ou até que sejam concluídas auditorias e julgamento de responsabilidades administrativas dos gestores não apenas de TI, mas dos escalões superiores dos ministérios, órgãos vinculados, fundações e autarqias em geral. 
Os relatórios não se destinarão somente a projetos da iniciativa privada: estatais também podem constar da lista negra. 
Com a decisão do TCU, a expectativa é que o orçamento de 2009 traga mais clareza nos gastos com TI, através de rubricas indicando detalhadamente para onde o dinheiro será destinado. 
A criação da lista é motivada pelos gastos desnecessários e/ou abusivos com TI registrados pelo TCU de 2002 a 2006, quando os dispêndios com esta área teriam passado de R$ 4,2 bilhões para cerca de R$ 6 bilhões. A idéia é também averiguar se destes gastos, algo foi indevido.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Apple é processada por tecnologia de navegação do iPhone

EMG Technology cita patente registrada por inventores de Los Angeles.
Porta-voz da Apple diz que não discute litígios pendentes.



A Apple é o alvo de um processo que afirma que a tecnologia usada para que o iPhone possa navegar na internet infringe uma patente registrada por Elliot Gottfurcht e dois co-inventores de Los Angeles.


O processo foi registrado pela EMG Technology nesta segunda-feira em Tyler, no Texas. A EMG foi fundada por Gottfurcht e tem somente um empregado.


O processo alega que a tecnologia usada pelo iPhone para navegar e exibir alguns websites na tela do aparelho infringe uma patente obtida no mês passado por Gottfurcht e outros inventores da EMG.


A porta-voz da Apple Susan Lundgren preferiu não comentar sobre o processo, afirmando que a companhia não discute litígios pendentes.


A EMG não pensa em processar empresas como a HTC, que fabrica o G1 do Google, ou a Research in Motion (RIM), que fabrica o Blackberry e que também produz dispositivos que podem exibir websites móveis, segundo o advogado da empresa Stanley Gibson, do escritório Jeffer, Mangels, Butler & Marmaro.


Os sites móveis são essencialmente versões reformadas de seus sites originais, com o conteúdo adequado para a tela menor e mais estreita do celular.


"Não olhamos nada mais além do iPhone", disse Gibson à Reuters. "Esse é o aparelho para o qual olhamos. Obviamente, ele é muito popular", afirmou.

Fonte: G1

Sistema livre criado em SC 'imita' Windows e faz sucesso

Um sistema operacional livre produzido numa pequena cidade de Santa Catarina vem fazendo sucesso entre os internautas. O BRLIX já conta com cerca de 13 milhões de downloads em todo o mundo, menos de um mês depois de seu lançamento.

Criado por professores e alunos da Faculdade Metropolitana de Guaramirim (FAMEG), município de 30 mil habitantes localizado a cerca de 170 quilômetros de Florianópolis, o BRLIX GNU/Linux é a chamada "seqüência" de um projeto de pesquisa chamado FAMELIX, que já contou com 26 milhões de downloads em cinco idiomas.

O novo projeto, desenvolvido pela mesma equipe, conta com uma interface e recursos muito semelhantes ao Windows Vista. E nasceu com o objetivo de auxiliar no combate à pirataria e na inclusão digital de comunidades, segundo o professor David Emmerich Jourdain, alemão radicado no Brasil e um dos criadores do sistema.

"Vivemos diante de uma geração Windows. Muitas pessoas não conseguiram se familiar ao Linux devido aos seus comandos serem muito distintos", afirma. "Com o nosso software, utilizamos interfaces muito semelhantes, para que o usuário possa optar por softwares livres de forma natural".

O painel de controle e suas principais funções, o acesso às pastas e arquivos do computador e até a apresentação são realmente quase idênticos ao software da Microsoft. "Não competimos com o Windows, conhecido por 90% dos usuários de todo o mundo. Nos adaptamos para criar uma plataforma livre e convencer o usuário", diz o professor. "A diferença é que o BRLIX é de graça".

Segundo David, o software brasileiro apresenta alternativas que facilitam o aprendizado, além de permitir que usuários que já conhecem o Vista ou o XP não se sintam "perdidos" no novo sistema operacional. "Além de atender as necessidades da maioria dos usuários, o BRLIX pode reduzir sensivelmente os custos de iniciativas de inclusão digital, por exemplo, evitando o alto investimento em softwares proprietários", acrescenta.

Emmerich e os alunos criaram uma empresa, a Epidemus, para gerenciar a demanda do produto no mercado e continuar as pesquisas dentro da universidade. Eles já receberam boas notícias: redes de lojas como as Casas Bahia, no estado do Ceará, começaram a instalar o sistema nos notebooks vendidos na região. Contatos com fabricantes de computadores e celulares também estão sendo realizados, revela o professor, que se denomina anti-Windows por "ideologia".

O BRLIX chegou a derrubar um servidor da Universidade de São Paulo diante de quantidade de downloads de usuários. "Conseguimos que o governo de Santa Catarina nos cedesse um servidor para que os usuários baixem o sistema", explica.

"Não víamos muito sentido num projeto desenvolvido em nosso Estado estar disponível para download somente em servidores da USP", diz Paulo Luna, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da secretaria de Desenvolvimento Sustentável do estado catarinense. "Como temos grande interesse na área tecnológica, passamos a apoiar o projeto".

O BRLIX, que tem como símbolo uma arara azul, está disponível para dowload no site www.brlix.com.

A semelhança no nome com Asterix, o fanfarrão herói dos quadrinhos, não é mera coincidência. "Somos como os gauleses que arrumavam encrencas com todos os grandes impérios", brinca Emmerich.

Fonte: Terra Tecnologia

Ladrões que operam online roubaram US$ 5,3 bi, diz pesquisa

Ladrões que operam na internet têm acesso a mais de US$ 5 billhões através dos cartões de crédito vítimas de fraudes online, conforme pesquisa realizada pela empresa de programas de segurança para computadores Symantec.


Seus técnicos acompanharam por um ano o mercado negro da internet e viram que números de cartões de crédito eram o item mais popular à venda - 31% de todos os artigos oferecidos online.


Em segundo lugar, estavam os detalhes de contas bancárias - 20% de todos os itens oferecidos em canais de chat criminosos.


A dimensão da fraude foi estimada a partir da multiplicação da média do montante com um cartão roubado, US$ 350, pelos milhões de números de cartões que a Symantec viu sendo oferecidos.


O relatório da empresa revelou ainda que se os ladrões hi-tech esvaziassem todas as contas bancárias que viu sendo oferecidas na internet eles poderiam arrecadar US$ 1,7 bilhão.

 

 Contas encerradas

A Symantec disse que é provável que muitos dos cartões oferecidos para venda sejam inválidos ou tenham sido cancelados, e que as contas bancárias foram encerradas, mas acrescentou que "estes dados são indicativos do valor do mercado negro e do valor potencial do mercado".


Números de cartões de crédito se provaram populares entre os ladrões que operam na internet porque eles são fáceis de se conseguir e usar em operações fraudulentas.


Entre os métodos preferidos pelos criminosos para roubar informações sobre cartões de crédito estão ataques a bancos de dados, phishing (nome dado a e-mails que se dizem falsamente vir de bancos e pedem os dados do "cliente") e clonagem de cartões.


Através de canais de chat secretos e fóruns de discussão em que se entra apenas a convite, ladrões hi-tech formam alianças informais, contatam aqueles que se especializam em uma técnica ou outra ou encontram indivíduos que podem tirar dinheiro de determinados cartões de crédito ou instituições financeiras.


Gangues russas ou do Leste Europeu parecem estar entre as mais organizadas, segundo o relatório.


Fonte: Globo Notícias

Rádio digital estará disponível em 2009

Com a ajuda da tecnologia americana Iboc (sigla em inglês de In Band On Channel), a população brasileira poderá escutar rádio digital já em 2009.

Segundo Edilberto de Paula Ribeiro, presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, a tecnologia permitirá que os sinais analógico e digital sejam transmitidos na mesma faixa. "Essa tecnologia nova nos anima bastante. Vamos poder mostrar um conteúdo diferente para os nossos ouvintes, uma condição diferenciada para nossos anunciantes e cada vez mais fazermos algo que venha agradar essa nova geração que ouve MP3, por exemplo", disse Ribeiro à Gazeta de Piracicaba.

A Iboc vai possibilitar que a rádio FM transmita conteúdos na mesma freqüência, utilizando apenas códigos diferentes. Assim, quem não quiser comprar um aparelho novo não será prejudicado.

Em outubro, Ribeiro esteve no Japão negociando com fabricantes a produção de receptores para o Brasil e disse acreditar que os novos rádios custarão o mesmo que atualmente. "Temos uma dificuldade no Brasil, e não estou fazendo nenhuma crítica ao Governo, que é uma carta tributária muito alta. Então, aquilo que vem de fora sai caro. Os receptores de rádios de carro, por exemplo, saem do Japão a 67 dólares. Custam de 100 a 115 dólares nos Estados Unidos. No Brasil custaria quase R$ 300,00", completou.

Fonte: AdNews, com informações da Gazeta de Piracicaba.

"Internet é mais confiável que TV"

Americanos já confiam mais na internet do que nos veículos de comunicação tradicionais como o rádio e a TV, segundo uma pesquisa da Zogby International. 

Cerca de 3 mil pessoas foram entrevistadas e 37,6% delas afirmaram que a internet é a fonte de informação mais segura. Em seguida, aparece a TV com 20,3% preferem a TV, enquanto 16% ficam com o rádio.

A pesquisa também mostrou que 77,6% das pessoas que responderam às questões consideram todos os veículos parciais. O estudo foi feito após a eleição presidencial e 88,7% dos entrevistados republicanos apóiam essa idéia, defendida por apenas 57,5% dos democratas, que ajudaram o candidato 'preferido' da mídia, Barack Obama, a se eleger.

A conclusão da pesquisa é que as ferramentas colaborativas são um dos principais fatores de confiança na internet. Os comentários, que no passado eram um dos principais motivos de desconfiança dos internautas, agora fazem com que os leitores se identifiquem com o conteúdo e gera a confiabilidade. 

Com informações do Plantão INFO

Fonte: AdNews

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Leis de privacidade derrubam Google na Europa

Em 2004, quando o Google começou a fazer contratações para seu novo centro de engenharia em Zurique, na Suíça, oficiais locais receberam a companhia de braços abertos. E a chegada do Google ainda gera frutos em Zurique: 450 pessoas, 300 delas engenheiros, trabalham no complexo de sete andares da empresa, antes uma antiga cervejaria nos arredores da metrópole das montanhas plácidas.

Mas após quase cinco anos de expansão na Europa - onde a empresa tem sede em Dublin, Irlanda, grandes escritórios em Zurique e Londres, e pequenos centros em países como Dinamarca, Rússia e Polônia - o Google enfrenta uma série de leis de privacidade que ameaça seu crescimento e imagem positiva de uma companhia dedicada a fazer o bem.

Na Suíça, autoridades de proteção de dados estão silenciosamente pressionando o Google a desistir de seus planos de introduzir o Vista da Rua, um serviço de mapeamento que fornece panoramas fotográficos vívidos, de 360 graus e ao nível do solo, de qualquer endereço, o que violaria as leis de privacidade suíças, que proíbem o uso não-autorizado de imagens pessoais e de propriedades.

Na Alemanha, onde o Vista da Rua também não está disponível, o simples ato de tirar fotos para o serviço caracteriza uma violação das leis de privacidade.

"É provável que a questão da privacidade se torne cada vez mais importante para o Google, à medida que este continuar oferecendo novos serviços na Europa," disse Dirk Lewandowski, professor de ciências da informação da Universidade de Ciências Aplicadas de Hamburgo. "No momento, a maioria dos usuários não tem consciência de que seus dados estão sendo utilizados pelo Google de uma forma ou de outra. Mas acredito que à medida que as pessoas se conscientizarem disso, poderão ocorrer protestos com os quais o Google terá que lidar."

O conflito não se limita ao Vista da Rua, que até agora está disponível apenas para as principais cidades européias na França, Espanha e Itália.

Conselheiros de proteção de dados da Comissão Européia em Bruxelas, Bélgica, questionam o Google a respeito do tempo que a empresa retém registros de usuários - arquivos contendo termos de pesquisa digitados nos campos de busca do Google. Uma junta de reguladores deseja que o Google, bem como o Yahoo e a Microsoft, remova os registros após seis meses.

O Google alega que precisa dos dados por nove meses para aprimorar sua ferramenta de busca, que deve acompanhar as mudanças constantes de significado contextual devido a notícias e eventos. Antes de outubro, o Google retinha os registros por 18 meses na União Européia. O Yahoo mantém os registros por 13 meses e o MSN, serviço de busca da Microsoft, por 18 meses. Até agora, autoridades européias estão tentando persuadir o Google e as demais empresas a acatarem o período de seis meses, mas não descartam uma intervenção da comissão.

Nelson Mattos, vice-presidente responsável pelos 12 centros de engenharia do Google na Europa, Oriente Médio e África, disse estar confiante de que a companhia chegaria a um consenso com as autoridades. Em entrevista em Zurique, Mattos, brasileiro educado na Alemanha que trabalhou 15 anos na IBM antes de se juntar ao Google em 2007, disse que o Vista da Rua seria introduzido na Suíça e na Alemanha "em algum momento." No entanto, ele se recusou a dizer quando isso ocorreria.

"O Google está comprometido em assegurar que os dados de seus usuários sejam protegidos e não usados indevidamente," ele disse. "A Europa tem uma história de inovação. Mas ela não tem feito um bom trabalho em dar continuidade à inovação, em comercializar a inovação. Se restringirem muito a forma que uma companhia como o Google pode inovar, isso prejudicará a continuidade desses benefícios na Europa."

Para aumentar sua visibilidade perante tomadores de decisão europeus, o Google reforçou sua presença em centros do governo ao longo da Europa. A companhia agora tem funcionários suficientes para preencher três andares de um prédio de escritório no centro de Bruxelas. Em cinco anos, o Google contratou cerca de 3.500 pessoas na Europa para sua sede regional em Dublin, seus grandes escritórios em Londres e Zurique, e pequenos centros em Krakow, Polônia; São Petersburgo, Rússia; e Aarhus, na Dinamarca.

Diversas das mais recentes inovações da companhia, como elementos de seu novo navegador Chrome, uma ferramenta analítica chamada Trends e um planejador de viagens de transporte público chamado Transit, foram concebidas ou aprimoradas na Europa.

O centro de engenharia de Zurique ajudou a acelerar o processo para colocar em operação o Video ID, um serviço de busca de vídeos automatizado que permite aos donos de direitos autorais de vídeos e músicas fazerem uma varredura no YouTube, o maior site de compartilhamento de vídeos online, para detectar uploads ilegais. O Google comprou o YouTube em outubro de 2006.

Tradução: Amy Traduções

Internet faz bem para os jovens, diz estudo

Boa notícia para os pais preocupados: aquelas horas todas que seus filhos adolescentes passam em sites sociais da Internet não fazem mal, de acordo com novo estudo da Fundação McArthur.

"Pode parecer que a molecada está desperdiçando tempo demais com novas mídias, seja o MySpace ou mensagens instantâneas", disse Mizuko Ito, a diretora do estudo "Vivendo e Aprendendo com a Nova Mídia".

"Mas essa participação está dando a eles os conhecimentos tecnológicos necessários ao sucesso no mundo contemporâneo. Estão aprendendo a conviver uns com os outros, a administrar uma identidade pública, a criar uma homepage".

O estudo, iniciado em 2005 e concluído em meados de 2008, descreve o uso das novas mídias mas não mede seus efeitos.

"Parece certamente verdadeiro que as novas mídias estão integradas às vidas dos jovens", diz Vicki Rideout, vice-presidente da Kaiser Family Foundation e responsável pelo programa de mídia e saúde naquela instituição. "Estudos etnográficos como esse são bons em descrever a maneira pela qual os jovens encaixam a mídia social em suas vidas. Mas não são capazes de documentar os efeitos. Isso destaca a necessidade de estudos mais amplos, com representatividade nacional".

Ito, pesquisadora no departamento de informática da Universidade da Califórnia em Irvine, disse que algumas preocupações dos pais sobre os perigos dos relacionamentos sociais na Internet resultam de percepções equivocadas.

"As preocupações sobre predadores e desconhecidos podem ser exageradas", ela disse. "Existe certa confusão quanto ao que a garotada realmente faz online. Em geral, eles apenas conversam com amigos e pessoas que conhecem na escola, em acampamentos ou praticando esportes".

O estudo é parte de um projeto de US$ 50 milhões de pesquisas sobre aprendizado e mídia digital, e utilizou diversas equipes de pesquisadores para entrevistar mais de 800 jovens e seus pais, e para observar o comportamento dos adolescentes na Internet por mais de cinco mil horas.

Por conta da percepção adulta de que as relações sociais via Internet representam perda de tempo, diz o estudo, os adolescentes reportam muitas regras e restrições para o seu convívio online - mas a maioria deles descobre maneiras de contornar essas barreiras e manter contato com os amigos constantemente ao longo do dia.

"Os adolescentes em geral têm uma comunidade de amigos íntimos em contato o tempo todo, por meio de celulares e serviços de mensagens instantâneas constantemente ligados", afirma o estudo.

Isso não parecia ser novidade para um grupo de adolescentes do Bronx, em Nova York, que se reuniu depois das aulas na quarta-feira para falar sobre suas rotinas sociais. Todos eles usam o MySpace e mensagens instantâneas para manter contato com cerca 10 ou 20 amigos mais chegados, a cada noite.

"Assim que chego em casa, ligo o computador", disse um menino de 15 anos que começou sua página no MySpace há quatro anos. "Meu MySpace fica ligado o tempo todo, e quando recebo mensagens o sistema envia um alerta ao meu celular. Não se trata de obsessão, mas de necessidade". (As regras da escola não permitem a divulgação do nome de alunos sem permissão paterna, que não pôde ser obtida de imediato.) Apenas uma aluna, de 14 anos, conta ter tentado abandonar a comunicação via Internet - e seu esforço para isso durou apenas uma semana.

"Não funcionou", disse. "Você se vicia. Não é possível viver sem aquilo".

Em uma situação conhecida de muitos pais, o estudo descreve um casal de jovens de 17 anos que namora há mais de um ano; os dois acordam e conectam seus computadores, para conversar depois do banho, enquanto se arrumam para a escola; eles falam ao celular no caminho para a escola, trocam mensagens de texto no período de aulas e depois se encontram depois da escola para fazer as tarefas - e jogar videogames. De noite, eles conversam ao telefone, e costumam encerrar o dia com um "eu te amo" enviado como mensagem de texto.

Os adolescentes também utilizam as novas mídias para explorar novos relacionamentos românticos, por meio de interações casuais o bastante para garantir um recuo que não seja vergonhoso demais caso a outra pessoa não esteja interessada.

O estudo descreve duas mensagens iniciais postadas no Facebook por um casal de adolescentes que acabaram virando namorados. Primeiro a garota postou uma mensagem que dizia "oi... hm, o q dizer? naum sei hahaha. bem, eu comentei aqui... vc devia se sentir ESPECIAL hehe".

Um dia depois, o garoto respondeu: "oi... hm também não sei o que dizer, mas pelo menos escrevi alguma coisa".

Embora os contatos sociais online sejam onipresentes, muitos jovens avançam para um período de adaptação e exploração de novas possibilidades, procurando informações online, personalizando jogos ou experimentando com produção de mídia digital, disse o estudo.

Por exemplo, um adolescente do Brooklyn fez uma busca de imagens no Google sobre placas de vídeo para descobrir onde as placas de vídeo são colocadas em um computador, e instalou ele mesmo a de sua máquina.

O que o estudo define como "nerdice" é o uso mais intenso da Internet, por meio do qual os jovens se aprofundam em suas áreas de interesse, muitas vezes ao aderir a um grupo de interesses na Internet.

"As novas mídias permitem aos jovens um grau de liberdade e autonomia que não é tão comum nas salas de aula", afirma o estudo. "Os jovens respeitam a autoridade de seus colegas online, e muitas vezes se motivam mais a aprender com pessoas próximas a eles do que com adultos".

Fonte: Terra Notícias

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Repetidora Wi-Fi a luz solar será lançada em dezembro

A Meraki vai lançar, no próximo mês, sua repetidora Wi-Fi a energia solar. De acordo com o Cleantechnica, o aparelho custará US$ 749 (cerca de R$ 1,8 mil) se você tiver o seu próprio painel solar, valor que salta para US$ 1499 (R$ 3,6 mil) para "unidades maiores".

A idéia principal da empresa é "distribuir acesso à Internet para todos", portanto alimentar estas unidades com o sol já é um excelente começo.

Os planejadores urbanos poderão distribuir estes aparelhos em parques - ou as pessoas realmente ricas podem distribuí-los pelas suas chácaras de múltiplos hectares para poderem usar o torrent em qualquer lugar.

Fonte: Gizmodo

Evite cair nas armadilhas dos sites falsos de emprego

Quem está em busca de uma nova oportunidade de trabalho vai encontrar vários sites de emprego na internet para cadastramento de currículo e até anúncios de vagas em aberto. Entretanto, o uso desses serviços exige que os candidatos adotem algumas medidas de segurança antes de sair por ai divulgando dados pessoais. Fique atento para não cair em páginas falsas e suas informações pararem nas mãos de crackers que podem usá-las indevidamente.

Os crackers podem explorar os dados pessoais da vítima para emitir documentos e até abrir contas bancárias. Com os números do RG ou CPF, por exemplo, é possível checar o imposto de renda e até a declaração de alguém.

Como se precaver
Muitas pessoas se tornam vítimas dos crackers por falta de atenção, observa Charles Simão, analista de segurança da Trend Micro. "Como na internet a pessoa tem tudo na mão, ela toma menos cuidado. Assim, sozinha em casa, acaba baixando a guarda”, constata o especialista.

Simão diz que ninguém imagina encontrar um cibercriminoso do outro lado. “Ao acessar uma página que oferece alguma coisa boa, os internautas ficam eufóricos e entregam informações  confidenciais, que não repassariam nem para um amigo", ressalta.

O especialista da Trend observa que as pessoas têm o costume de clicar em qualquer link que vêem, e colocam seus dados pessoais em qualquer lugar. “Isso é como dar a chave de casa para o ladrão. Ele nem precisa arrombar a porta", emenda.

O analista afirma que há muito programas gratuitos na web que classificam a reputação de um site. Eles fornecem informações das páginas, tempo de atividade e dizem se são seguros ou trazem algum risco.

Desconfie de sites que oferecem vantagem 
Marcy Cuzziol, advogada especializada em direito eletrônico, aconselha que os internautas fiquem alertas quando uma página oferece muitas vantagens, como emprego garantido em poucos meses, por exemplo. Durante o cadastro do currículo neste tipo de site, é bom ler o contrato com muito cuidado antes de clicar no botão "aceito" ou "concordo".

O internauta também pode tentar levantar o nome do provedor de acesso para checar informações sobre o site, procurar alguém conhecido que já usou o serviço, entrar em contato com os administradores por meio de telefone enviar e-mail para solucionar suas dúvidas. 

"Caso, não obtenha resposta, fica complicado. Se desconfiar, não se cadastre", afirma Marcy. Fique atento mesmo com as páginas com design arrojados. Elas também podem ser falsas.

O que a vítima pode fazer
Segundo a advogada, além de notificar o prestador de serviço da página, a pessoa lesada por algum golpe, deve reunir documentos (como a impressão do currículo no site e cobranças bancárias) e ir até uma delegacia de crimes virtuais para dar entrada em um boletim de ocorrência.

"Este é o melhor caminho por enquanto", argumenta Marcy. Os policiais especializados podem investigar o ocorrido e até achar o cibercriminoso, caso o provedor seja brasileiro.

Em São Paulo, o procedimento pode ser feito no Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), que fica na Av. Zack Narchi, nº 152, Carandiru. O telefone de contato é (11) 6221-7011. Nos outros Estados brasileiros, é aconselhável procurar a Secretaria de Segurança Pública para obter mais informações.

"Caso a vítima tenha sido roubada por um cracker, os bancos fazem uma investigação. Comprovado o problema, eles podem ressarcir quem foi lesado", diz advogada.
Simão, analista de segurança da Trend afirma que é possível retirar informações pessoais do ar.

"O problema é que em muitos destes golpes o provedor é conivente com ações criminosas, e o país onde o site está hospedado não tem legislação para isso”, afirma. 

Nações como a China, Marrocos, Letônia e Rússia, são alguns exemplos disso. O especialista explica que no Brasil isso é mais fácil de ser solucionado, apesar de considerar a legislação local ineficiente para crimes eletrônicos. 

Fonte: WNews

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Microsoft admite nova oferta por Yahoo!

A Microsoft ainda está interessada em algum tipo de acordo em buscas online com o Yahoo! O CEO da companhia, Steve Ballmer, havia dito que a Microsoft não considerava a possibilidade de adquirir o portal de internet.

Acionistas da gigante do software, entretanto, disseram nesta quarta-feira (19/11) que estão abertos a uma colaboração em negócios relacionados a pesquinas online.

Em maio, o Yahoo! rejeitou a oferta de compra de 47,5 bilhões de dólares feita pela Microsoft e, em seguida, também disse não à proposta de venda apenas da unidade de mecanismos de busca.

Fonte: Associated Press

Microsoft avança no mercado de segurança

A Microsoft anunciou que a partir de 30 de junho do ano que vem irá suspender as vendas de serviço de segurança para computadores pessoais Windows Live OneCare e passará a oferecer um software gratuito contra vírus, spyware e outras ameaças.

O novo programa de segurança, denominado "Morro", estará disponível para download gratuito na segunda metade do próximo ano.

Projetado para funcionar em computadores menores e menos potentes, o “Morro” pode tronar-se atraente para um grande número de consumidores.

Com a ação, a Microsoft parece estar avançando na área de McAfee e Symantec, suas principais rivais no mercado de segurança de PCs. Entretanto, a McAfee informou que a ação é um sinal de capitulação por parte da MS. A McAfee informou que o OneCare conseguiu conquistar menos de 2% do mercado nos dois anos desde que foi lançado.

"A Microsoft está desistindo", disse um porta-voz da McAfee. "Agora eles estão apelando para um modelo gratuito que não supre as necessidades dos consumidores."

Fonte: Olhar Digital

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Microsoft irrita indústria de PCs

Já teve a impressão que seu PC não estava tão rápido assim com o Vista? Sabemos que isso acontece com certa frequencia, mas pensávamos que era simplesmente para acelerar a morte do XP.

Acontece que foi revelado nesta segunda-feira (17), que a Microsoft decidiu baixar a configuração mínima necessária para rodar a última versão do Windows - tudo isso, segundo rumores, por conta de pressão externa.

A corte federal dos Estados Unidos revelou alguns e-mails recebidos pela gigante do software com muitas reclamações de fabricantes, como a Hewlett Packard, que havia investido bastante nos seus PCs para rodar o Vista primordialmente.

A ação alega que a Microsoft teria ludibriado os consumidores com seu selo "Vista Capable" (capaz de rodar o Vista) em computadores que poderiam, no máximo, rodar a versão Basic do sistema operacional.

Conforme testes realizados no laboratório da PC Mag, justamente com um modelo de netbook da HP, o Mini-Note, percebemos a falta de potência necessária para rodar o OS. Até mesmo notebooks nacionais, como de séries mais populares da Itautec, sofrem carregados com o Vista.

Por Bruno do Amaral - PCWorld

USB 3.0, dez vezes mais rápido

O grupo sem fins lucrativos USB Promoter Group divulgou nesta segunda-feira, 17, as especificações do padrão USB 3.0, também conhecido como SuperSpeed USB. A taxa de transferência de dados do novo padrão chegará aos 4,8 Gbps (gigabits por segundo), velocidade dez vezes superior ao protocolo atual. Nos últimos testes realizados, 25 GB foram transferidos em aproximadamente 14 minutos usando o USB 2.0. Já com o 3.0, o procedimento demorou apenas 70 segundos.

O USB 3.0 é compatível com a versão anterior, mas não funciona com os modelos 1.0 devido a mudanças significativas entre o conector original, lançado há 12 anos. 

Vale lembrar que, quem quiser desfrutar do novo padrão de USB deverá esperar até 2010; para o usuário final, a novidade não deve estar disponível antes de 2010. Hardwares que suportam o USB 3.0 não chegarão ao mercado até a segunda metade do próximo ano.

Fonte: Olhar Digital

Cartão Visa com teclado e LCD embutidos

A divisão européia da Visa anunciou que está desenvolvendo um cartão de crédito com um teclado de 12 botões e display LCD. Os dois recursos serão usados para aumentar a segurança do dispositivo nas compras online.

De acordo com a companhia, o cartão trará um sistema que gera códigos autênticos de segurança. Cada vez que o usuário digitar um número PIN mostrado pela loja online, o cartão dará outro código randômico, que comprovará a identidade do usuário e, assim, pode aprovar o pagamento. A bateria embutida tem duração aproximada de três anos.

O cartão será testado nos bancos Cal, em Israel, Corner Bank, na Suíça, IW Bank, na Itália, e MBNA, no Reino Unido. Ainda não há previsão de chegada da tecnologia ao cliente final.

Fonte: W News

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

G-speak, de Minority Report, vira realidade

A startup Oblong Industries, que nasceu dentro Media Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT), apresentou oficialmente nesta semana a tecnologia, que revoluciona a interface entre humanos e máquinas.

O vídeo exibido no site da empresa mostra pessoas arrastando objetos e manipulando imagens virtuais, sem tocar em nenhuma superfície real – mais ou menos como fazia o personagem de Tom Cruise, em Minority Report.

A semelhança não é mera coincidência. Segundo o site da Oblong, membros da equipe que produziu o longa de Steven Spielberg estiveram no MIT vendo como funcionava a tecnologia, que já vinha sendo estudada desde meados da década de 1990.

O g-speak é definido por seus criadores como um “ambiente operacional espacial”, que ajuda os programadores a escrever aplicativos que usam input gestual, que funcionam em grandes telas e com múltiplos usuários simultâneos. Um vídeo no site da Oblong dá uma boa idéia de como funciona a tecnologia.

As aplicações incluem análise de grandes grupos de dados, operação de interfaces de terceira dimensão, aplicações colaborativas, integração de múltiplos computadores em ambientes unificados de trabalho de grande escala e desenvolvimento de aplicativos que rodam interativamente sobre redes corporativas.

A empresa não detalha seu modelo comercial, mas afirma que o sistema já está em uso em empresas do ranking das 50 maiores da Fortune, no governo e em universidades.

O site diz ainda que o kit de desenvolvimento para o g-speak roda tanto em Linux quanto em Mac OS X e oferece contato para parcerias.



Fonte: Info Online

Jimmy Wales no Brasil, o fundador da Wikipédia

Em visita ao Brasil recentemente, o fundador da Wikipedia, Jimmy Wales, oficializou o lançamento do núcleo brasileiro da fundação Wikimedia, grupo responsável pela enciclopédia on-line e também por outros serviços colaborativos na internet. Esse núcleo não tem endereço físico nem exige que os colaboradores se encontrem pessoalmente. Atualmente são 94 voluntários envolvidos no projeto, mas qualquer interessado pode se inscrever para participar. Antes mesmo da estréia oficial do núcleo, os colaboradores criaram um estatuto com a definição dos objetivos, seus valores e forma de organização do grupo.

Computador mais rápido do mundo é da IBM

De acordo com o Plantão INFO, a IBM possui o supercomputador mais rápido do mundo, instalado no Laboratório Nacional de Los Alamos, nos Estados Unidos. Enquanto a Big Blue tem188 máquinas na lista, a HP assumiu a liderança, com 209 dos maiores supercomputadores do mundo.

Os chips Intel dominaram o ranking, estando presentes em 379 máquinas. A maior parte dos supercomputadores da lista -336 sistemas- já é quad-core. Outras 153 máquinas rodam chips dual-core e somente quarto usam chip de um núcleo só.

 

Participação tupiniquim

O Brasil dobrou sua participação no ranking, com a entrada de uma máquina Dell da Universidade Federal do Rio de Janeiro na 306ª posição.

O país já estava representado na última lista, de junho de 2008, com uma máquina IBM da Petroleum Geo-Services (PGS), que processa dados relacionados à extração de Petróleo para a Petrobrás. Apesar de permanecer no ranking, o supercomputador caiu da 138ª posição para a 363ª.

Fonte: Olhar Digital

Crise favorece o software livre e gratuito

A crise financeira não é feita só de más notícias. Pelo menos não para a indústria do software livre e gratuito. Segundo um estudo do Gartner feito entre maio e junho de 2008, a piora da crise e a maior pressão para redução de custos de TI dela decorrente favorecem a adoção desse tipo de programa por empresas. A consultoria ouviu 274 companhias da Ásia, Europa e América do Norte. Delas, 85% já usam algum tipo de software livre e gratuito tanto em áreas estratégicas como em outras de menor importância. As 15% restantes pretendem adotar esses programas no próximo ano.

Isso não significa o abandono das chamadas soluções proprietárias, os programas produzidos exclusivamente por uma empresa e que não têm seus códigos de programação compartilhados com outros desenvolvedores. Os dois modelos irão conviver na infra-estrutura de tecnologia das companhias.

O Gartner ainda faz otra ressalva: “é importante lembrar que não é porque algo é de graça que não vai custar nada”, em referência aos custos envolvidos no processo de migração para esse programas, além de sua manutenção e suporte, que normalmente são cobrados pelas empresas responsáveis pelo desenvolvimento de programas como Linux e Firefox.

Outro ponto do relatório traz um alerta. Das empresas pesquisadas, 69% não tem uma política para gerenciar o uso desses programas por seus funcionários e colaboradores. Essa falta de controle pode levar à aplicação de multas a essas empresas, mas o próprio Gartner ressalta que isso é improvável.

http://tecneira.com.br/epocanegocios/2008/11/17/crise-favorece-o-software-livre-e-gratuito/

Você acredita que o Windows 7 será um sucesso devido ao Touch Screen ?